FESTA MASCARADA

“Façam todos meus discípulos” MT 28, 19 foi o tema da festa realizada no dia dezessete de julho na Comunidade São Francisco de Assis. De uma maneira sadia, diversos jovens puderam aproveitar sua noite com danças, apresentações, comida e muita música.

O encontro reuniu cerca de 150 pessoas sendo que a presença dos pais e dos tios da comunidade foi notória e criaram nesta festa um ambiente familiar e animado. Contudo, a maioria foi de jovens que não pertencem à paróquia, mostrando-se uma grande oportunidade de apresentar a eles uma forma alternativa de se divertir nos dias de hoje.

Mesmo com tantos lugares à disposição destes jovens, foi este evento que eles escolheram para aquele dia, e nós que cuidamos de sua organização não poderíamos deixar que eles saíssem dali da mesma forma que entraram.

Quantas vezes nos deixamos levar pelas coisas do mundo?

Na peça realizada por jovens da comunidade, uma garota trava uma verdadeira batalha com personagens que representam a ganância, o alcoolismo, a vaidade e a luxúria. Estes, que por sua vez tentam com todas as forças criar uma barreira cada vez maior entre a jovem e Jesus Cristo. Por fim, ela enfrenta a Morte - que lhe propõe o suicídio – e sem diálogo algum, somente com a canção de fundo, ela reconhece Jesus como seu Salvador, que a abraça e protege.

Após a representação, as pessoas silenciaram seus corações para a escuta de uma mensagem que ressaltava o sentido da peça: “Que nos entreguemos totalmente a Cristo, Deus e Senhor nosso, para que sejamos apenas de Deus. Que, como Nossa Senhora, digamos um “sim” sem restrições, porque só Ele é Caminho, Verdade, Vida e Felicidade! O mundo passará, Deus é desde sempre e para sempre!"

Entre as atrações, houve também um concurso para definir a melhor fantasia, o que despertou nos jovens criatividade e muita originalidade na escolha. Entretanto, quem ficou com o desejado primeiro lugar foi a Karen, participante do grupo de jovens, com sua fantasia de fada.

No relógio 00h00. Nos amigos um abraço. Na cozinha aquela bagunça. No salão a sujeira. Fim de festa.


Por Anne Barbosa